A necessidade de dormir varia de pessoa para pessoa.
Reservamos ao sono algumas horas do nosso dia, mas nem sempre lhe damos a devida importância e só nos preocupamos quando não conseguimos dormir. A realidade é que existem riscos para a saúde quando não se dorme bem, pelo que será útil conhecer algumas dicas para dormir melhor.
Como saber se dorme bem? Considera-se que o sono é suficiente quando produz um estado de alerta total e uma sensação de bem-estar no dia seguinte.
Embora o número de horas varie de pessoa para pessoa, existem valores médios definidos em função da idade e que diminuem com o avançar da mesma, pelo que é normal dormir menos horas, ainda que estas devam ser de qualidade.
Dormir é mais do que uma pausa para descanso, dormir é vital para a saúde e para o desempenho no dia a dia.
O sono fortalece o sistema imunitário, estimula a secreção de hormonas – como a de crescimento e a insulina – e consolida a memória. Deixa ainda a pele mais bonita e saudável, ajuda a formar massa muscular e a reparar células e tecidos.
São ainda estimulados os centros nervosos que intervêm no raciocínio, na concentração e na memória.
A maioria dos distúrbios do sono é evitável ou tratável, mas menos de um terço dos doentes procura ajuda profissional. Os distúrbios do sono constituem uma epidemia global que ameaça a saúde e qualidade de vida de cerca de 45% da população mundial.
A falta de sono reduz a concentração, diminui a produtividade e é uma das principais causas de acidentes rodoviários.
Pode levar também ao desenvolvimento de problemas de saúde.
Quando se dorme pouco e/ou mal aumenta o risco de:
• Diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares;
• Excesso de peso e obesidade;
• Depressão;
• Acidentes de viação;
• Disfunções ao nível da perceção, concentração e capacidade de reação.
E a prova de que faz falta dormir bem e que é importante aprender a dormir melhor é que quando tal acontece, sinais surgem, tais como:
• Sente-se cansado com frequência;
• Adormece durante o dia;
• Tem dificuldade em concentrar-se;
• Tem dificuldade em tomar decisões;
• Pode começar a sentir-se deprimido.
Farmacêutica desde 2014, com um gosto pela escrita e pela partilha de conhecimento. Acredito na importância do papel interventivo dos profissionais na partilha de informação credível e útil para prevenção de doenças e promoção da saúde. Apaixonada pelos temas de saúde e bem-estar, em especial pela dermocosmética e suplementação e pelo seu papel na melhoria da qualidade de vida.
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